Depois da tempestade
nada fica como dantes
No Mar
as grandes vagas varrem o azul escuro
como crinas brancas a galope sem parar
O som da água na rocha
O som da rocha em mim
Sobem as vagas pela rocha
Elevam-se nos céus como nuvens
Instantâneas... dinâmicas
Desenhando formas levadas ao vento
E os salpicos caem, rendidos à beleza
Como beijos
Milhões de beijos húmidos na Boca do Inferno
nada fica como dantes
No Mar
as grandes vagas varrem o azul escuro
como crinas brancas a galope sem parar
O som da água na rocha
O som da rocha em mim
Sobem as vagas pela rocha
Elevam-se nos céus como nuvens
Instantâneas... dinâmicas
Desenhando formas levadas ao vento
E os salpicos caem, rendidos à beleza
Como beijos
Milhões de beijos húmidos na Boca do Inferno
2 comentários:
Pedindo antecipadas desculpas pela “invasão” e alguma usurpação de espaço, gostaríamos de deixar o convite para uma visita a este Espaço que irá agitar as águas da Passividade Portuguesa...
bellas palabras.
:)
Enviar um comentário